terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A arte de amar vestidos!

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Ah Vintage Guide, amamos tantas coisas juntos, não? Já amamos sapatos aqui. Mas devotamos verdadeira adoração à vocês também: saias, blusas, bolsas, casacos, jaquetas, vestidos…mais suspiros! Vestidos, eles que mexem com o imaginário feminino, que movimentam uma industria de milhões, trilhões, e mentes que anseiam por simplesmente possuí-los, desejos. No último século tivemos mudanças sociais, econômicas, históricas e eles acompanharam a todos esses acontecimentos, e continuam acompanhando, seja em forma de releitura, seja em forma de registros. Design, é disso que falaremos hoje. Ele sustenta a estética, a forma e as inovações desse grande aliado feminino que é o vestido.

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Vejamos alguns vestidos que fizeram história:

Delphos Plissados: O vestido Delphos, patenteado pelo costureiro espanhol Mariano Fortuny em 1909, é uma reinterpretação do vestuário drapeado da Grécia Antiga. Na verdade, o vestido tenta captar a sensualidade e romantismo da época, já que a técnica de pregueamento foi um segredo muito bem guardado e ninguém  a copiou com sucesso. Mariano desenvolveu um método de plissamento de seda que trouxe vestidos leves, soltos, livres, ousados, que revelavam o contorno do corpo das mulheres.

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Vestido Melindrosa: Década de 20, rebeldia, força, atitude, essas eram as melindrosas. Que surgiam com um vestido que traduzia a libertação da tirania do espartilho. Os tons neutros, desenhos de corte simples de Coco Chanel foram os primeiros nesse estilo.

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New Look:  Surgiu após a segunda guerra mundial, ressuscitando a industria da alta costura parisiense. O modelo foi lançado pelo estilista francês Christian Dior em 1947, é um verdadeiro clássico que marca uma nova era de otimismo, irreverência e versatilidade da mulher.

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O vestido de Marilyn:  Quem nunca assistiu “O pecado mora ao lado”, onde a cena em que o vestido branco de frente única usado por Marilyn Monroe é levantado pelo vento de um respiradouro foi eternizada, que atire a primeira pedra. O vestido será sempre associado à diva, mas foi criado por Willian Travilla, um dos estilistas do estúdio de cinema Twentieth Century-Fox.

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O vestido pretinho de Audrey: Eis aí o pretinho básico em um vestido simples, chique e versátil, desenhado por Hubert Givenchy. O vestido é atemporal e um clássico em todas as épocas.

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Mini-Crini de Vivienne Westwood: Não poderia deixar de falar dela, da minha queridinha Vivienne Westwood. Nos anos 80 ela fez uma junção da crinolina vitoriana e do tutu criando um vestido super LUZ, diga-se se passagem. Os aros internos dão forma ao vestido e lembram abajures. Além de se relacionar a graciosidade e delicadeza do Ballet, não perde o tom altamente sedutor. Não posso negar que AMO o modelo Mini – Crini.

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4 comentários:

ana disse...

Você tem o livro "cinquenta vestidos que mudaram o mundo"?
;**

Joicy Muniz disse...

Oii Anaa! Não tenho não, mas já li e adorei. Foi uma das minhas inspirações pra esse post, elegi alguns dos meus modelos preferidos! Você já leu? Quais os seus preferidos? ;******

Ana disse...

Já li, sim. Escrevi a respeito no blog, inclusive. (se der, dá uma passadinha lá depois) Adoro o New look, o vestido de alumínio Paco Rabanne, o listradão da Missoni, o Galaxy,enfim... amo vestidos <3

Joicy Muniz disse...

Tô indo conferir agoraaa! haha ;*